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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como usar o MegaCubo para assistir TV de graça


Assistir televisão de graça na Internet ainda é uma tarefa difícil e complicada para alguns internautas. Há, no entanto, um programa que pode auxiliar bastante nesta tarefa: oMegaCubo. Bem simples, o serviço exige pouca coisa de seu computador e tem um sistema de utilização muito fácil.
Confira neste tutorial preparado pela equipe do TechTudo, em poucos passos, como fazer do seu PC uma potente TV – sem gastar nada com isso. Entre os canais, há opções para todos os públicos. Do esporte a desenhos infantis, passando por filmes, variedades e até mesmo conteúdo adulto.
Além disso, o MegaCubo serve ainda como um player de vídeos. Com ele, é possível exibir filmes e até mesmo conteúdos publicados no YouTube. Sem falar nas atualizações com novos menus e integração com redes sociais. Saiba mais abaixo.
Passo 1. Faça o download do programa. Acesse a página do BaixaTudo para obter a sua versão atualizada do MegaCubo. Clique em “download” e aguarde o término da operação.
Passo 2. Depois de completar o download, chegou a hora de instalar o programa em seu computador. Abra o arquivo que foi transferido para o PC e siga os passos recomendados na tela, avançando, aceitando os termos exibidos, criando a página e o atalho do programa, e ao final da etapa de instalação, clique em “Concluir” para “Iniciar o MegaCubo”.
Passo 3. Com o programa aberto em sua área de tarefas do Windows, resta aprender a usá-lo. Mas isso é bem simples. Logo ao iniciar o programa, em sua janela principal, será possível ver uma lista com diversos canais. Para assistir a um deles, basta clicar no nome e esperar o programa fazer o armazenamento em buffer do conteúdo para iniciar a reprodução.
megacubo1Instale o MegaCubo.
Passo 4. Se você não estiver satisfeito com os canais disponíveis, é possível clicar em “Mais” para expandir a lista ou então adicionar um novo pacote de emissoras. Para baixar os novos, clique em “Baixar mais pacotes". Feito isso, você será redirecionado para o site do MegaCubo. Escolha os canais desejados e automaticamente a sua lista será atualizada.
Passo 5. Navegar no programa é bem simples. Para favoritar um canal, por exemplo, utilize a combinação Ctrl + D. Há ainda diversos ícones autoexplicativos no menu, para aumentar o zoom da imagem, por exemplo, modificar o volume ou editar o modo de exibição do vídeo. Ao lado de cada canal, existem barras coloridas, que indicam a qualidade do sinal e se ele está online. Verde é bom, vermelho é ruim.
3661Configure o programa.
Passo 6. Configure o programa em “Ajustes”. Nesta aba, é possível escolher a melhor forma de exibição, gerenciamento de canais e ferramentas para organizar e atualizar suas listas de pacotes e opções para instalar complementos. Como o WM Capture, por exemplo, que possibilita a gravação de imagens que sejam exibidas no MegaCubo.
Extras

Passo 7. Agora que você já sabe como assistir TV no MegaCubo, pode ir para os extras. Há uma integração com o CineTurbo, por exemplo, na aba “Filmes”. Basta instalar o aplicativo mencionado para assistir aos seus filmes baixados por lá no MegaCubo, precisando somente inserir o número dele na janela.
Passo 8. É possível, ainda, se comunicar com seus amigos pelo software. Fazendo login em sua conta no Gtalk pelo mensageiro do programa, que está na aba “Extras” do menu.  Faça o login com sua conta Google e utilize-o normalmente. É possível até destacar a janela do programa, como se fosse um aplicativo separado.

Passo 9. Existem ainda games, como Pacman, um Guia de TV, que exibe as principais atrações de acordo com suas preferências, e também o Minituner para ouvir rádio. O “Recomende” usa o Twitter para compartilhar conteúdo, o “Sleepr” programa um momento para desligar o app. Ainda há integração com o YouTube para assistir vídeos do site direto no programa.
Extras do MegaCubo (Foto: Divulgação)Adicione extras no MegaCubo. (Foto: Divulgação)

domingo, 8 de janeiro de 2012

Como usar o Virtual DJ


Virtual DJ é um programa de remixagem de mp3, ideal para quem sempre quis experimentar os aparelhos utilizados pelos DJs, que permitem fazer modificações em trilhas de forma aparentemente simples. Através do software, essa aparelhagem passa a estar disponível no seu computador e permite a aplicação de samplers e efeitos nas suas músicas preferidas. Para saber como usar o programa, siga o tutorial:
Passo 1. Faça o download do Virtual DJ.
Passo 2. Instale o programa no seu computador.
Passo 3. Ao abrir o Virtual DJ, selecione a aba Browser na parte central inferior da tela (provavelmente ela já estará selecionada) e localize a pasta onde estão as músicas que você quer remixar, selecionando-a no canto esquerdo inferior do programa.
vdj (Foto: (Foto: Reprodução / Marlon Câmara))Escolha até duas músicas para serem mixadas simultaneamente (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)
Passo 4. Ao escolher a música, arraste-a para um dos dois discos no centro da tela. Você pode utilizar os dois decks ao mesmo tempo, com duas trilhas diferentes ou idênticas.
Passo 5. Você já pode começar a modificar as suas músicas. Mas antes de tudo, entenda o que são algumas das informações que aparecem na tela. Ao lado e abaixo do nome das músicas que foram escolhidas, você pode encontrar o tempo da música que já foi tocado (Elapsed), o que ainda falta tocar (Remain), o número de batidas por minuto da sua trilha (BPM) e o tom da música (KEY). Essas informações são importantes para o caso de você querer mesclar as duas músicas que você escolheu.
Passo 6. No centro superior da tela do programa, na opção Mixer, você tem acesso a um equalizador padrão, com opção de modificar o volume e as frequencias dos graves, médios e agudos, além de poder adicionar um ganho extra às suas trilhas.
vdj2 (Foto: Foto: Reprodução / Marlon Câmara)Crie seus próprios samplers (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)
Passo 7. Ainda na parte central da tela do programa, ao selecionar a opção Scratch, você pode criar os chamados scratchs (o ruído criado quando você move um disco para frente e para trás rapidamente). Para isso, basta mexer para cima e para baixo a trilha que aparece nessa opção, ou usar o próprio disco onde você alocou sua música, clicando nele e mexendo para frente e para trás.
Passo 8. A opção Hot Cue, nos cantos superiores dos decks, permite que você crie até três atalhos para qualquer ponto das músicas, podendo acessá-los rapidamente clicando em um dos três botões.
Passo 9. Para marcar um determinado trecho da música e repeti-lo infinitamente, você deve utilizar a opção Loop, que aparece ao lado dos discos. Ao selecionar um dos número de 1 a 32, você escolhe qual será o tamanho do trecho a ser repetido. Então, basta apertar o botão Out, para que a repetição entre em ação. O botão In serve como um atalho, para você repetir o trecho a qualquer momento, mas somente um vez. Para desfazer a repetição, basta apertar o botão Out novamente.
vdj3 (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)Modifique suas músicas com efeitos básicos  (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)
Passo 10. Para utilizar os samplers do programa e criar os seus próprios, selecione a aba Sampler no centro inferior da tela. Ao fazer isso, aparecerão alguns slots contendo os samplers já inclusos no programa (“siren”, “saxo”, “put your hands up”, “pump it up” e “this this this”). Para adicioná-los à música, basta apertar o botão Play acima deles enquanto sua trilha toca. Se quiser que eles toquem infitinitamente, selecione o botão de repetição, logo abaixo do Play.
Passo 11. Para criar seu próprio sampler, basta apertar o botão Rec de um dos slots enquanto o trecho que você deseja usar estiver tocando. Para tocá-lo, depois de gravado, é só apertar o botão Play.
Passo 12. Para incluir efeitos nas suas trilhas, você deve selecionar a aba Effects, no centro inferior da tela. Ao fazer isso, você terá acesso a uma lista de efeitos básicos. Entre os mais interessantes estão o “echo”, que permite que trechos da sua trilha ecoem, e o “vocals+”, que permite que você retire a voz da sua música, ou até mesmo os instrumentos, deixando somente os vocais audíveis. Para modificar os efeitos, basta selecionar um deles e usar os equalizadores disponíveis no canto direito da tela.
vdj4 (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)Salve suas trilhas remixadas (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)
Passo 13. Para modificar duas trilhas simultaneamente ou até mesmo mesclá-las, você precisa fazer algumas modificações para torná-las musicalmente compatíveis. Primeiro, em um dos dois decks, aperte o botão Sync, logo abaixo dos discos. Isso fará com que o número de batidas por minuto (BPM) das duas músicas se tornem iguais. Porém, isso fará com que a trilha que foi sincronizada sofra algumas modificações, podendo ficar mais lenta ou mais rápida. Após isso, vá até as opções de efeitos (Effects) e selecione o KeyChanger. Com ele, você pode sincronizar também as tonalidades (KEY) das músicas.
Passo 14. Se você quiser modificar não só audios, mas também vídeos, o VirtualDJ também oferece um conjunto limitado de efeitos de imagem. Assim, você só precisa carregar um vídeo, da mesma forma como carregou sua música, e aproveitar os efeitos.
Passo 15. Caso você queira salvar todas as alterações que foram feitas nas músicas, é muito simples. Selecione a aba Record, no centro inferior da tela e a opção Record Audio. Assim, basta você apertar o botão Start Recording, selecionar a música que você vai sobrepor, colocar a sua música modificada para tocar a partir do ponto inicial e esperar.
vdj5 (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)Programe seus atalhos para facilitar as remixagens (Foto: Reprodução / Marlon Câmara)
Passo 16. Na mesma tela, você tem a opção de gravar um CD, gravar seu vídeo modificado ou até mesmo reproduzir a sua trilha em uma rádio, basta selecionar uma das opções.
Passo 17. Para tocar sua música em uma rádio online, selecione o botão Broadcast e clique em Configurações. Na caixa Server, selecione a opção “Broadcast to a radio server” e preencha os dados da rádio, como número do IP, porta, usuário e senha. Após confirmar, clique em Start Recording e transmita sua música online pela rádio.
Passo 18. Para facilitar o uso, o programa dispõe diversas teclas de atalho, que podem ser modificadas a partir do botão Config, localizado no canto superior esquerdo do programa. Após acessar as configurações, escolhe a aba Mappers e programe seus atalhos da sua maneira.

Top 10 jogos apocalípticos


2012 já chegou e, se a profecia Maia estiver certa, pode ser que seja o último ano da civilização. Brincadeiras à parte, nós do TechTudo resolvemos elaborar uma lista com os melhores games apocalípticos. Para fazer parte da lista, o jogo precisa retratar os momentos que antecedem o fim do mundo, o próprio armageddon ou um cenário pós apocaliptico. Também prezamos pela variedade, elencando games que mostrassem o fim dos dias de várias formas diferentes, já que a versatilidade é muito importante num momento de crise – ou seja, você não verá nesta lista dois tipos iguais de fim dos tempos, apenas o representante mais caótico de cada tipo particular de armageddon. Confira a nossa seleção:
Cartaz do filme 2012 (Foto: Divulgação)Cartaz do filme 2012 (Foto: Divulgação)
10.Motorstorm: Apocalypse (Evolution Studios; Playstation 3)
Origem do apocalipse: catástrofes ambientais.
O fim do mundo começa: no presente, após um grande terremoto.
Como sobreviver: pisando fundo no acelerador
A popular série de corridas offroad do console da Sony ganhou uma abordagem mais urbana em 2011. Entretanto, isto não quer dizer que os rachas passaram a ser mais tranquilos graças ao asfalto e ao concreto: Motorstorm passa longe do glamour dos circuitos de rua como Mônaco, já que a competição ocorre numa cidade fictícia onde tudo está caindo aos pedaços.
Porém, mais do que evitar a tragédia, os protagonistas deste game querem aproveitar ao máximo a adrenalina do apocalipse, desafiando a morte em alta velocidade nos GPs mais improváveis dos videogames.
Motorstorm Apocalypse (Foto: Divulgação)Motorstorm Apocalypse (Foto: Divulgação)
09. Rampage: World Tour (Midway; arcade e várias plataformas; 1997)
Origem do apocalipse: ataque de monstros gigantes
O fim do mundo começa: com o lançamento de um novo refrigerante, no ano 2000.
Como sobreviver: tendo um gosto ruim
No ano 2000, uma grande corporação resolve lançar uma nova marca de refrigerante no mercado, mas a bebida se tornou um problema para alguns consumidores espalhados pelo mundo graças a uma série de efeitos colaterais. Infelizmente, os resultados da ingestão do refrigerante não se limitaram a dores de barriga, já que a reação do produto no organismo acabou sendo imprevisível para cerca de 40 pessoas, que se tornaram monstros mutantes gigantes com sede de destruição. Na pele destes caóticos protagonistas, você deve perambular pela cidade demolindo prédios, combatendo as forças armadas e devorando cidadãos inocentes.
A franquia Rampage surgiu nos arcades em 1986, e ganhou versões para vários consoles, doMaster System ao Nintendo Wii, mas apenas à partir de World Tour é que a catástrofe tomou proporções planetárias. Apesar de ser bastante longo e repetitivo jogo é bastante divertido, trazendo uma pitada de humor negro para o fim do mundo.
Rampage: World Tour (Foto: Divulgação)Rampage: World Tour (Foto: Divulgação)
08. Cadillacs & Dinosaurs (Capcom; Arcade; 1993)
Origem do apocalipse: poluição e degradação ambiental.
O fim do mundo começa: No século XXVI
Como sobreviver: arranjando um carro conversível.
Baseado nos quadrinhos “Xenozoic Tales”, Cadillacs & Dinosaurs mostra a sociedade do futuro vivendo nos destroços da modernidade. Por conta da degradação da natureza, o planeta voltou a um estado jurássico após o colapso ambiental que trouxe os grandes predadores do passado de volta à vida. Esta mudança no ecossistema tirou o homem do topo da cadeia alimentar, fazendo com que a astúcia se tornasse um atributo indispensável para a sobrevivência – afinal, neste novo universo, nós é que corremos risco de extinção.
O enredo não faz sentido nenhum, mas serviu de pano de fundo para este excelente beat’em up da Capcom que mostra uma Terra arrasada povoada por dinos e cadillacs reluzentes.
CadillacsCadillacs
07. Terminator 2: Judgement Day (Midway; Arcade; 1991)
Origem do apocalipse: rebelião das máquinas.
O fim do mundo começa: era para ser em 1997, felizmente não aconteceu!
Como sobreviver: arrumando um andróide guarda-costas.
Segundo a franquia “Exterminador do futuro”, em agosto de 1997 ocorre o “dia do julgamento”, quando a inteligência artificial Skynet se torna independente e inicia o genocídio da raça humana. Os sobreviventes liderado por John Connor enfrentam as máquinas, que para esmagar a resistência  mandam exterminadores de volta no tempo com o objetivo de assassinar Connor enquanto ele ainda é indefeso.
Neste clássico game de light gun dos arcades, você assume o papel de um exterminador T-800 reprogramado e segue a história dos filmes batalhando endoesqueletos metálicos em 2029 até voltar no tempo para proteger o embrião da resistência.
T2T2
06. Destroy All Humans (Pandemic Studios; PS2 e Xbox; 2005)
Origem do apocalipse: Invasão alienígena
O fim do mundo começa: na década de 1950
Como sobreviver: torcendo para os ETs não terem anticorpos contra gripe.
Dois fenômenos culturais marcaram os anos 50: Elvis Presley e a obsessão por seres de outro mundo. Graças a filmes como “O dia em que a Terra parou” (de 1951) e “Guerra dos Mundos” (de 1953), a década marcou a explosão dos aliens no universo pop, onde permanecem como ícone desde então.
Pandemic Studios fez uma homenagem aos alienígenas com este game lançado na geração passada, colocando o jogador no controle de um invasor que veio à Terra coletar DNA humano. Mais que uma simples sátira, Destroy All Humans é uma homenagem à ficção científica da metade do século passado que apresenta um passado aterrador onde os terráqueos sucumbem ao domínio de uma civilização mal intencionada com tecnologia superior.
Destroy All Humans (Foto: Divulgação)Destroy All Humans (Foto: Divulgação)
05. Rage (id Software; PC, Xbox 360 e PS3; 2011)
Origem do apocalipse: queda de um meteoro gigante
O fim do mundo começa: em 2029
Como sobreviver: ter um bom sistema de suporte vital já é um ótimo começo.
Em  Rage, a id Software trouxe vida nova aos futuros desolados ao introduzir elementos de combate veicular – uma idéia que já havia sido explorada desde Mad Max nos cinemas, mas não havia sido bem trabalhada nos videogame desde o saudoso Outlander do Mega Drive.
Neste game, a ameaça vem do espaço na forma de um asteróide assassino, e os poucos sortudos que conseguem abrigo em uma espécie de “arca de Noé” logo se transformam em condenados quando os sistemas de suporte vital do lugar entram em pane. Na pele do único sobrevivente deste desastre interno, você deve explorar o mundo e descobrir que a Terra mudou bastante após o impacto do meteoro.
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Rage (Foto: Divulgação)Rage (Foto: Divulgação)
04. Left 4 Dead (Valve; PC e Xbox 360; 2008)
Origem do apocalipse: epidemia zumbi
O fim do mundo começa: no presente, duas semanas após uma pandemia de gripe.
Como sobreviver: trabalhando em equipe.
De todos os tipos de apocalipse possíveis, nenhum foi mais explorado que a infecção zumbi. O tema é tão recorrente que até já ganhou seu próprio Top 10 aqui no TechTudo e, exatamente pela popularidade do tema, não poderia deixar de marcar presença nesta lista com os melhores games que retratam o fim do mundo. 
Aqui, o ataque dos mortos vivos se torna uma experiência imersiva quando quatro sobreviventes precisam trabalhar em equipe para escapar da horda faminta neste game de tiro em primeira pessoa viciante.
Left 4 Dead (Foto: Divulgação)Left 4 Dead (Foto: Divulgação)
03. Darksiders (Vigil Games; PS3, Xbox 360, PC; 2010)
Origem do apocalipse: bíblico
O fim do mundo começa: Hoje mesmo.
Como sobreviver: torcendo pelo arrebatamento.
Nenhum game adotou uma abordagem tão direta para o fim dos dias quanto Darksiders: dispensando intermediários, aqui você controla Guerra, um dos quatro cavaleiros do apocalipse, que veio ao mundo para trazer equilíbrio para a guerra milenar entre o céu e o inferno.
O game lembra uma mistura sadia de Zelda com God of War, permitindo que o jogador retalhe anjos e demônios a pé ou montado no corcel flamejanete Ruína. O jogo mostra o princípio do fim para a vida na Terra, já que a vinda de Guerra é apenas o prenúncio da chegada dos outros três cavaleiros que trarão o juízo final: o segundo Darksiders, contando a chegada da Morte, deve ser lançado no mês de junho.

02. Doom II (id; PC; 1994)
Origem do apocalipse: invasão demoníaca
O fim do mundo começa: em um futuro próximo.
Como sobreviver: armado até os dentes.
O primeiro Doom era a quintessência do jogo de ação com elementos de ficção científica: um fuzileiro espacial, longe de casa, mandando bala através de corredores infestados de inimigos.
Nesta continuação, o jogo manteve sua essência, trazendo de volta tudo que agradou aos jogadores na estréia da franquia, mas embrulhando o pacote com uma abordagem apocalíptica: em vez de ser o único soldado em Marte, o protagonista passou a ser o último homem na terra, lutando contra invasores do inferno para tentar transformar o planeta novamente em um lugar habitável.

01. Fallout (Interplay; PC; 1997)
Origem do apocalipse: guerra nuclear
O fim do mundo começa: em 2077
Como sobreviver: se protegendo da radiação e encontrando água pura.
Nennum game conseguiu capturar a essência do fim dos tempos como a franquia Fallout. O primeiro game, lançado pela Interplay em 97, era revolucionário no sentido em que dava liberdade para o jogador se virar na derra devastada pela radiação da forma que quisesse – seja através da inteligência, da lábia ou da força bruta.
Fallout bebeu na fonte de games antigos, como Wasteland, mas aprimorou o formato de uma forma tão impressionante que seus conceitos estão presentes até hoje em games comoSkyrim. Mais do que um game, Fallout foi uma declaração de liberdade para a indústria de jogos eletrônicos e, se não bastasse toda a sua mecânica inovadora, ainda nos deu pesadelos apresentando um cenário tenebroso para o fim da humanidade, onde a necessidade fez com que o próprio ser humano passasse a ser o seu principal predador. A franquia passou para as mãos da Bethesda, que lançou duas continuações relativamente recentes, mas até hoje o primeiro game é um destes títulos que impressiona e faz pensar – afinal, a guerra nunca muda.